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quinta-feira, 22 de novembro de 2012
“Marketingopia ou a Miopia Comercial”
terça-feira, 5 de junho de 2012
Uma forma diferente para adicionar valor aos seus clientes
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
A sua base de clientes está em risco?
O que é os clientes compram e porquê?
Para melhor compreender a relação com os seus clientes-chave, responda "verdadeiro" (V) ou "falso" (F) às seguintes questões:
1. Os seus produtos/serviços são críticos para os negócios dos seus clientes.
2. Os seus produtos/serviços estão interligados com os processos e procedimentos de negócio dos seus clientes.
3. Os seus clientes têm investido nos produtos e equipamentos mais recentes que a sua organização proporciona.
4. Em termos de histórico de venda e compra, a variável preço não tem sido a principal preocupação na relação com os seus clientes.
5. A rapidez e forma de entrega, a reposição de stocks e outros aspetos relativos à forma como a sua organização faz negócio são importantes, mas não são a principal razão de compra dos seus clientes.
6. O cliente perceciona o valor e os benefícios que a sua organização proporciona, sejam, por exemplo, os processos de consultoria, a partilha de informação, o acesso a serviços especiais, etc..
Se respondeu "verdadeiro" às questões, significa que a sua relação com os seus clientes é forte e não está em risco. Os seus clientes irão sentir elevados "custos de mudança" se considerarem mudar de fornecedor. Este é o preço a pagar quando se muda de fornecedor. Alguns tipos de custos de mudança incluem custos tangíveis como dinheiro, pessoas, equipamento e procedimentos, bem como custos menos tangíveis como a potencial interrupção do negócio ou risco pessoal para o decisor. Os custos de mudança de fornecedor incluem também a perda de benefícios de "valor adicional".
Clientes que percepcionam estes custos de mudança como elevados dificilmente irão mudar de fornecedor. Ainda assim, podem sentir-se forçados a fazer essa escolha se estiverem a fazer downsizing ou se estiverem a sentir uma grande pressão para reduzir investimentos e encontrar soluções de baixo preço a longo prazo.
Por outro lado, se as suas respostas foram principalmente "falso", considere que os seus negócios estão, potencialmente, em risco. Se os seus clientes estão atualmente a comprar produtos e mercadorias que não são críticos para o negócio, provavelmente preocupam-se mais com fatores como preço, entrega e especificações de produto. Estes clientes consideram relativamente fácil a mudança de fornecedores, pois, para o seu negócio, os custos de mudança são baixos. Poderão até sentir algumas interrupções de negócio, mas não estão preocupados com o facto de terem de fazer novos investimentos de longo prazo ou com benefícios de valor acrescentado que o atual fornecedor lhes proporciona.
Se não tem noção da situação actual dos seus clientes, pode proteger-se contra o desgaste da sua relação e até mesmo expandir a quota de mercado.
http://www.oje.pt/suplementos/emprego-e-formacao/gestao-rh-univ/a-sua-base-de-clientes-esta-em-risco
@blogdaacademiadevendas
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Versatilidade: A Chave para a Performance de Vendas
Existem duas coisas que quase todos os profissionais de vendas sabem:
- Em circunstância idênticas, só nos “relacionamos” com cerca de 25% dos nossos Clientes.
- É mais fácil vender a Clientes com os quais nos “relacionamos.”
Quando as pessoas dizem que se “relacionam” com alguém, estão a referir-se à similaridade da comunicação das preferências e estilos. Sentimo-nos mais confortáveis com pessoas que gostam de falar no mesmo ritmo que nós; não são demasiado agressivas ou manipuladoras ou demasiado flexíveis; pessoas que nos querem conhecer e que, simultaneamente, estão dispostas a partilhar a mesma informação.
Décadas de pesquisa indicam que as pessoas se dividem equitativamente por quatro estilos de comunicação primários. Chamamos a esses estilos os Estilos Sociais: Condutor, Expressivo, Amigável e Analítico. Quando é mais fácil trabalhar com determinado Cliente, deve-se, muitas vezes, à similaridade de estilos entre profissional de vendas e Cliente. Quando um Cliente parece ser muito difícil, provavelmente terá um Estilo Social diferente do profissional de vendas.
Porque cada estilo representa cerca de 25% de todos os Clientes, a maior parte dos profissionais de vendas apenas partilham o Estilo Social com um em cada quatro Clientes, e a maioria das suas vendas tenderá a vir desses Clientes. Mas, e se um profissional de vendas aprender a “relacionar-se” com os restantes 75% dos seus Clientes? Seria capaz de vender mais eficazmente a esses Clientes também?
Estas foram as perguntas chave colocadas pela Wilson Learning. Este estudo mostra que ensinar aos profissionais de vendas o seu estilo preferencial de comunicação, como reconhecer os estilos dos seus Clientes e, mais importante, como adaptar o seu estilo; os profissionais de vendas podem relacionar-se com um número de Clientes mais alargado, aumentando assim o seu nível de performance.
Aceda ao Estudo Completo disponível em no Website da Wilson Learning Portugal
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terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Mini-Magazine Negociação - Parte 3
Conflito: "ser antagónico, incompatível ou contraditório", "um forte desacordo ou oposição de ideias ou interesses".
A definição sugere que uma forte diferença de ideias pode tornar-se numa luta. Isto não acontece devido ao problema, mas sim devido às emoções.
Se aplicarmos o conflito ao contexto da negociação, compreendemos que à medida que as emoções negativas aumentam, a eficácia da negociação diminui. A inteligência emocional é uma competência que permite controlar o resultado da negociação.
Daniel Goleman diz-nos que o Quociente Emocional é "o fator mais importante para a nossa performance profissional e desenvolvimento", Adele Lynn, também autora conceituada nesta área, dá-nos 5 pistas que otimizam a nossa produtividade:
1) autoperceção e controlo, 2) empatia,
3) capacidade social,
4) Influência Pessoal e
5) criar uma direção e visão através de uma filosofia pessoal forte.
Como seria trabalhar com alguém que tivesse estes 5 talentos? Um antigo ditado diz: "Sinto-me melhor quando estou contigo." É assim que a maioria das pessoas se sentem ao trabalharem com alguém com um QE elevado.
Mini-Magazine de Negociação, #3
Nas edições passadas identificamos os 5 Princípios da Negociação e abordamos a importância dos Interesses. Neste artigo vamos falar sobre o 1º Princípio: Separar as Pessoas dos Problemas.
1º Passo para começarmos. Pegue numa folha em branco e escreva a situação que pretende negociar e responda à questão: Quais são as consequências de não chegar a acordo? Identifique os intervenientes da situação: com quem vai negociar? Escreva os nomes e escolha um interveniente que considere ter um papel mais importante. Essa pessoa será o foco do seu exercício. O objetivo é construir estratégias e planear as negociações para chegar a um acordo satisfatório e ótimo, que melhore as relações.
Vejamos então como este 1º Princípio o pode ajudar a superar o problema que tem em mente. Separar as Pessoas dos Problemas. Um princípio ou atitude e, simultaneamente, um conjunto de competências.
2º Passo, de volta ao seu caso, imagine-se ao lado do seu interlocutor com o problema encarando-os a ambos. Esta atitude permite evitar que as pessoas sejam o problema. Separar as Pessoas dos Problemas requer que o negociador "passe para o lado" do seu interlocutor e gira as perceções - suas e dos outros.
A Inteligência Emocional, entendida como a "capacidade de sentir, entender e aplicar as emoções como fonte de energia e influência nas relações interpessoais", facilita a competência de "passar para o outro lado" e evitar que as Pessoas Sejam os Problemas.
A autoconsciência traduzida na capacidade de fazer uma análise crítica de si próprio, da situação e da forma como o outro impacta nele, permite um maior foco na negociação e menos orientação para juízos de valor.
3º Passo, de volta à sua folha, desenhe duas colunas. Numa escreva o seu nome e na outra o nome do seu interlocutor. Na coluna com o seu nome, escreva a forma como o seu interlocutor o percebe. Na outra, escreva a forma como você percebe o seu interlocutor. Ao "passar para o lado" do seu cliente está a "abrir as portas" para chegar a um acordo mutuamente benéfico, trabalhando simultaneamente a relação.
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